Como já informamos Os Povos da Cuesta retoma as pesquisas realizadas pelo sociólogo Antonio Cândido entre 1947 e 1953 publicadas no livro Os Parceiros do Rio Bonito, referência mundial nos estudos dos caipiras do interior paulista. Vamos entrar na fantástica região denominada Cuesta de Botucatu para montar um registro vivo da rica cultura das comunidades que habitam essa região diferenciada – os velhos caipiras, a segunda geração e os neo-caipiras de hoje, que mantém suas tradições antenados na internet. Vamos contar suas histórias, rever sua culinária, as habitações, as tradições e festas populares. Daremos também um panorama visual dessa região fantástica e contamos a história dessa formação geomorfológica diferenciada, e as imagens da riqueza da flora e da fauna da Cuesta. As imagens a seguir foram captadas na nossa revisita à Cuesta, quando visitamos a Cantina da Figueira, dos nossos amigos Moises, Neusa e Cristiano, que será uma das bases da produção, e a forte chuva quase leva nosso carro para a ribanceira. dia 28 estaremos em Pardinho, gravando a Cavalgada do Ferreirinha, que deve integrar o filme.
A série será composta dos seguintes episódios de 25/26 minutos.Como segue
1. A Terra
Há muito tempo, a região hoje conhecida como Cuesta de Botucatu passava por um processo de desertificação. E num período de mais de 200 milhões de anos, Botucatu se transforma em um deserto parecido com o Sahara. Muito tempo depois, há cerca de 130 milhões de anos, a terra começa a ser sacudida por tremores. O supercontinente rompe-se e nasce a África e as Américas. E surge também um grande oceano! No sul do Brasil, as condições desérticas tornam-se mais brandas, o lugar ganha uma paisagem de campos e florestas. E forma-se a Cuesta de Botucatu.
OBS.: Neste episódio, a história geológica da Cuesta é permeada com a história da entrada dos bandeirantes paulistas na região, os estudos geológicos, os registros históricos e iconográficos – pinturas, mapas, ilustrações
2. O homem
Como se formaram os primeiros paulistas que se esbaleceram no interior do estado com a entrada das bandeiras para o interior? Quem são esses caipiras, filhos de brancos com índios, portugueses e mamelucos? De onde vem o sotaque característico desse povo? O que as velhas gerações têm de histórias para contar? Como vive hoje a segunda e terceira geração de caipiras, esses neo-caipiras que estão antenados com o mundo. O que pensam esses homens sobre a Cuesta, onde vivem? As histórias sobre disco voadores, o saci pererê.
3. A natureza
Como se formaram essas belezas naturais como os monumentos conhecidos como Torre de Pedra, Gigante Adormecido, Três Pedras, Morro do Peru? Qual a relação do homem que mora na região – o caipira – com esses monumentos diferenciados. Aonde estão os trilhos das velhas estradas de ferro, os resquícios das fazendas? Quais os riscos que o turismo está trazendo para a região? De onde vem tanta água para as várias cachoeiras da Cuesta?
4. A culinária
Vamos contar a história e como os caipiras fazem os pratos típicos da região – que influenciaram em muito a culinária e de todo o Brasil. Os tropeiros disseminaram e criaram no contato com o índio muito da culinária caipira e entre os grandes pratos e bebidas da cozinha - o leitão à pururuca, arroz tropeiro, vaca atolada, galinha caipira.
5. As tradições
O Cururu é um ritmo musical praticado no interior paulista. É uma espécie de combate poético, um desafio em trovas ao som de violas caipiras. As festas dos Santos – Divino Espírito Santo, em Anhembi, Corpus Christi, em São Manuel, são tradicionais na região. A moda de viola e a música caipira de raiz tradicional, também são uma tradição típica do interior paulista – e festejadas como a Cavalgado do Ferreirinha, em Pardinho. Angelino de Oliveira, Tonico e Tinoco, Tião Carreiro e Pardinho – as maiores duplas da musica de rais tem histórias ligadas à região. A cultura ao Saci também é forte na região. O aparecimento de “ovnis” é assunto comum entre os moradores do interior da Cuesta.
Os Povos da Cuesta centra os depoimentos e narrativas nesses eixos temáticos. A trilha sonora é a música regional. Os depoimentos terão como imagens de cobertura as ações naturais dos entrevistados (roçado, lida com animais, cozinha) a riqueza da flora e da fauna da cuesta, com imagens aéreas (drones), panorâmicas, detalhes de águas, plantas, flores, animais.
1. A Terra
Há muito tempo, a região hoje conhecida como Cuesta de Botucatu passava por um processo de desertificação. E num período de mais de 200 milhões de anos, Botucatu se transforma em um deserto parecido com o Sahara. Muito tempo depois, há cerca de 130 milhões de anos, a terra começa a ser sacudida por tremores. O supercontinente rompe-se e nasce a África e as Américas. E surge também um grande oceano! No sul do Brasil, as condições desérticas tornam-se mais brandas, o lugar ganha uma paisagem de campos e florestas. E forma-se a Cuesta de Botucatu.
OBS.: Neste episódio, a história geológica da Cuesta é permeada com a história da entrada dos bandeirantes paulistas na região, os estudos geológicos, os registros históricos e iconográficos – pinturas, mapas, ilustrações
2. O homem
Como se formaram os primeiros paulistas que se esbaleceram no interior do estado com a entrada das bandeiras para o interior? Quem são esses caipiras, filhos de brancos com índios, portugueses e mamelucos? De onde vem o sotaque característico desse povo? O que as velhas gerações têm de histórias para contar? Como vive hoje a segunda e terceira geração de caipiras, esses neo-caipiras que estão antenados com o mundo. O que pensam esses homens sobre a Cuesta, onde vivem? As histórias sobre disco voadores, o saci pererê.
3. A natureza
Como se formaram essas belezas naturais como os monumentos conhecidos como Torre de Pedra, Gigante Adormecido, Três Pedras, Morro do Peru? Qual a relação do homem que mora na região – o caipira – com esses monumentos diferenciados. Aonde estão os trilhos das velhas estradas de ferro, os resquícios das fazendas? Quais os riscos que o turismo está trazendo para a região? De onde vem tanta água para as várias cachoeiras da Cuesta?
4. A culinária
Vamos contar a história e como os caipiras fazem os pratos típicos da região – que influenciaram em muito a culinária e de todo o Brasil. Os tropeiros disseminaram e criaram no contato com o índio muito da culinária caipira e entre os grandes pratos e bebidas da cozinha - o leitão à pururuca, arroz tropeiro, vaca atolada, galinha caipira.
5. As tradições
O Cururu é um ritmo musical praticado no interior paulista. É uma espécie de combate poético, um desafio em trovas ao som de violas caipiras. As festas dos Santos – Divino Espírito Santo, em Anhembi, Corpus Christi, em São Manuel, são tradicionais na região. A moda de viola e a música caipira de raiz tradicional, também são uma tradição típica do interior paulista – e festejadas como a Cavalgado do Ferreirinha, em Pardinho. Angelino de Oliveira, Tonico e Tinoco, Tião Carreiro e Pardinho – as maiores duplas da musica de rais tem histórias ligadas à região. A cultura ao Saci também é forte na região. O aparecimento de “ovnis” é assunto comum entre os moradores do interior da Cuesta.
Os Povos da Cuesta centra os depoimentos e narrativas nesses eixos temáticos. A trilha sonora é a música regional. Os depoimentos terão como imagens de cobertura as ações naturais dos entrevistados (roçado, lida com animais, cozinha) a riqueza da flora e da fauna da cuesta, com imagens aéreas (drones), panorâmicas, detalhes de águas, plantas, flores, animais.
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